Mas a real é que a gente nunca decide o que fazer nessas situações.
Eu já voei tanto, caí tanto e doeu tanto que nunca mais pulei de grandes alturas. Esse período me serviu para cuidar e praticamente reconstruir minhas asas machucadas.
Na verdade ainda não sei se estou pronto. Na verdade eu já não sei, também, nem se meus pés ainda estão no chão.
A primeira providência para voltar a voar seria achar condições propícias para um vôo seguro, ao contrário dos meus vôos anteriores. E essa etapa eu já pulei.
É por consequência desse pulo que minha cabeça recebe diárias e inconscientes doses de "você não pode pular!".
Que sina de só querer lugares difíceis para voar. A culpa não é minha, juro! Tudo estava tranquilo quando cheguei. O tempo virou e eu não pude fazer nada, mas, ainda assim,
Afinal, apesar das condições adversas, eu senti e sinto certa segurança, além de ter adorado o novo local.
Foi aí que eu me vi lá no alto, na beirada, e não sabia se me jogava, se descia ou blá blá blá.
7 comentários:
hauhauhuhauhauhauahuahuaha
adorei o titulo!
oun
q cute *.*
Que voe e se espatife de novo depois!
a sensação de estar voando vale a pena!
bom... teoricamente, vale =p
:*
adoooooooooooooooooro metáforas!
ainda mais quando eu não consigo, direito, chegar à conclusão do que elas, de fato, signifiquem. Essas são as melhores.
Não!!... Não se mate Tchelo!!...
"Não se vá, não me abandone por favor, pois sem vc vou ficar louco... é o ciume q está nos separando pouco a pouco!!"
... Gazeta FM a primeira.
Esse Vitinho aí em cima roubou total o meu comentário.
Quem me dera que eu tivesse essa capacidade (e pq q eu só vi esse post hj?). Amo ficar curiosa ¬¬ haha
Beijo Má!
eu entendi-i
lero lero leeerooooo
ahuahuhauah
então
agora já tem bastante assunto pra escrever outro.
aposto.
se vc tivesse prazos e obrigações para com o seu blog, se tava fudido.
:*
Nossa.
Faço das palavras da Mari as minhas.
Escreve logo, besta, me usa de exemplo!
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