Dorme
Descansa os olhos cansados de chorar
Deixa que ponho tudo em seu lugar
E quem sabe eu possa te fazer rir
Quando o sol voltar a se abrir
Dorme
Que amanhã será um novo dia
E se não voltar tua alegria
Essa tua amarga agonia
Ganhará a minha companhia
Dorme
Com os anjos, se tiverem respeito
Enquanto construo aqui nossa casa
E se um não proteger-te direito
Eu vou lá e arranco-lhe a asa
Dorme
Que essa dor pode não ter passado
Mas eu tenho um favor a pedir
É que eu quero estar bem ao teu lado
Quando tu acordar e sorrir.
Espadas lendárias
Há uma semana
3 comentários:
Tchelo Drummond de Andrade. Adoro ler o que você escreve. Muito fofo, chatinho.
Boa, Magrelo. Se aventurando em novas formas escritas. Gostei.
gostei muito, tá de parabéns!!!
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